Deputado Ricardo Barros, que assumiu interinamente o ministério da Saúde, propõe rever o tamanho do Sistema Único de Saúde, que atende a população mais pobre.
"Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que reduzir as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las", afirmou.
Ele também fala em rever o direito universal à saúde pública: “Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina”
Antes, Barros já havia criticado o Mais Médicos e dito que a pílula do câncer poderia ser aprovada mesmo sem comprovação científica, em razão do "efeito placebo"
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