"É bom que
possamos trocar de conceitos, abandonar aquelas antigas ideias que não fazem
mais sentido conservar. Os tempos são outros. Houve um tempo em que éramos comandados por um "grande
cacique", que sozinho ditava o que era bom ou ruim para a tribo toda. Era
o grande "pai", o patriarca, o macho alfa que impunha respeito e, não
raras vezes, também medo.
Não quero aqui questionar se isso era bom ou ruim para
àquelas épocas, o que eu quero frisar é que para os tempos atuais, esse tipo de
personagem não pode ter mais espaço na História. É provável que entre esses
"coronéis" possa ter existido bons líderes, excelentes governantes,
homens competentes e bem intencionados, mas a maioria se destacava mesmo por
ser o "chefe" — depois legava a chefia a um pupilo seu.
Os tempos são outros e nessa nova sociedade que estamos
construindo não queremos mais ter "chefe", não devemos tolerar mais o
coronelismo, o cabresto. A sentença é um chavão, mas vale repetir: Um líder
pode ser um chefe, mas um chefe jamais será um líder. Liderar é saber
reconhecer isso e abrir espaço para acolher essas ideias; é saber aproveitar o
que cada um tem de melhor a oferecer nessa construção.
Ninguém é autossuficiente ou detém sozinho um monopólio das
ideias"
Assim escreveu um internauta de visão.
Nesse contesto a sociedade ibicuitinguense despertou e está disposta a desconstruir velhas práticas em detrimento as novas, assim, sonha com dias melhores para seu filhos, pois a boa colheita depende da semeadura que é feita no dia da eleição.
Por: Marfreitas
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