quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Série eleição 2018: Estaria ex-prefeito de Limoeiro adotando como estratégia de marketing a comoção social em possível campanha antecipada?


No universo da política tudo pode acontecer, cada político monta sua estratégia, o seu slogan, são muitos os ditados, conchaves e as maracutaias apelativa, apostando na comoção social dos eleitores menos esclarecidos, jargões como: Na política tudo é válido, vende-se até a mãe, só não vale perder; Pior que está não fica, Vote no Tiririca; De ruim por ruim, vota em mim; Do pescoço para baixo é Canela, outros usando de bandeiras religiosas, travestidos de homens de bem, nesse joguete, acabam por iludir, usando de má fé a boa-fé da sociedade.

Esta semana um episódio similar ao que acontecera num pretérito recente, foi noticiado e alardeado pelos quatro cantos da terra de Dom. Aureliano Matos, que um ex-prefeito de Limoeiro do Norte, estava sofrendo de uma enfermidade gravíssima, sendo levado às pressas para Fortaleza, na época, informação deram conta que o político foi submetido a um tratamento intensivo, todavia, não se afastou por muito tempo das suas atividades intensas como gestor, até então mesmo após árdua campanha enfrentada e desgastante, onde, agonizou humilhante derrota, mesmo assim, aparentemente gozava de boa saúde.

Dessa feita, a população limoeirense foi surpreendida com uma súbita crise de saúde do ex-prefeito, tendo sido este, encaminhado urgente para Fortaleza, segundo informações veiculadas na imprensa local, o enfermo, encontra-se internado na UTI, todavia, considerando as estratégias de comoção social supracitadas, é prudente aguardar o desenrolar dos fatos, para que a população não venha ser manipulada, ludibriada, em função do avizinhamento de 2018, pois, em sendo ano eleitoral, é oportuno lembrar do jargão mais difundido que assegura: “Para se ganhar uma eleição vale tudo, exceto perder, inclusive trair a própria mãe”, o povo está atento, na condição de “Burro escaldado” As ovelhas estão de sentinelas. Tenho dito.

Por: Marcos Freitas

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