O
Estado foi reconhecido pelos órgãos fiscalizadores de sanidade animal como Zona Live da Doença com Vacinação, a próxima
meta é se tornar livre sem vacinação. O Brasil tem o maior rebanho bovino do
Planeta, é o maior exportador de carne, todavia, não consegue vender carne para
quase 60% dos países de primeiro mundo em função do rigor nos critérios
sanitárias internacionais.
Estamos
iniciando uma nova etapa na erradicação da Febre Aftosa em território
brasileiro.
Em
2019 teremos uma vacina diferenciada para o controle dessa doença.
São
três mudanças importantes na vacina contra Febre Aftosa.
A
primeira refere-se às composição da vacina, passando de trivalente para
bivalente. Após anos de dedicação, a pecuária nacional chegou a um padrão
sanitário muito satisfatório e conseguimos eliminar um tipo de vírus da vacina.
A
segunda refere-se ao volume da dose aplicada, pois deixaremos de fazer 5 ML e
passaremos a fazer 2 ML por cabeça. Graças a diversas pesquisas, foi possível
reduzir o volume aplicado mantendo a alta imunização do gado.
E a
terceira refere-se a alteração do adjuvante
utilizado na vacina. Após reformulações, conseguimos manter a boa
resposta imune com menos reação vacinal.
É a
pecuária brasileira avançando para um nível sanitário mais elevado. Graças a
união de Pecuaristas, Veterinários, Ministério da Agricultura e Laboratórios de
Saúde Animal. Afirmou Benício servidor
da EMATERCE
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