“Coerência e
transparência são palavras que sempre uso em meus discursos. Acho que estes são
dois pilares fundamentais na vida de qualquer homem ou mulher que investe um
cargo público e preza por ele com compromisso e respeito ao povo
Eu garanto a todos os servidores
do magistério que os meus braços não estão cruzados, que não me escondo atrás
de um birô e que o PROJETO DE INDICAÇÃO ao Governo Municipal no que trata da
majoração dos vencimentos dos professores temporários é bem mais que parte do
meu trabalho, É UMA LUTA PESSOAL. Eu conheço o meu povo e as suas necessidades.
Não trabalho por paixão política, por interesses pessoais e muito menos por
dinheiro, trabalho POR AMOR aos meus conterrâneos”.
Assim escreveu o presidente
da casa legislativa Júnior Girão e sua assessoria.
Todavia acompanhando os fatos ocorridos durante a
sessão onde o projeto de Lei que tratou do aumento do servidor público
municipal de Ibicuitinga, é possível perceber que durante o debate entre
vereadores de situação e oposição, o parlamentar Júnior Girão, distanciou seu
discurso da prática social que deve ser observada por todo ocupante de função
pública.
Conforme o posicionamento do vereador Cesar do
Júlio, o presidente da câmara foi intransigente e antidemocrático, ao ignorar o
apelo dos colegas parlamentares para retirar da pauta de votação o projeto de
Lei que tratara do aumento dos professores, pois segundo afirmou Júlio, havia
discrepância entre o valor salarial dos professores efetivos e dos temporários.
Enquanto flui o debate fica o questionamento:
Existe amparo legal que justifique o prefeito de Ibicuitinga adotar medidas
onde professores exercendo a mesma função, receberem salários diferentes?
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